sábado, 20 de abril de 2013

  Entrevista sobre a suposta 3ª Guerra Mundial , Entrevistado Matheus.


O grupo: De acordo com que assisti pelos jornais, o que acha sobre esse "atrito" da Corea do Norte com os EUA?

Matheus: Bom ,como os EUA atualmente pode se dizer a maio potência mundial, e seu sistema econômico é capitalista. Já a Corea do Norte é um país mais fechado e é comunista. Eu acho que esse atrito é mais econômico e bélico.

O grupo: Voçê acha que pode ter guerra  entre os EUA e a Corea do norte?

MatheusAcredito que elem entrem em um acordo, pois os EUA não quer levar um baita prejuízo. Apesar que esses países adoram uma bomba.

O grupo: Como o EUA é capitalista, a maioria dos países atualmente adotam esse sistema. uma pena que isso esta centrado no EUA. Nesse caso de guerra entre esses 2 grandes países ( EUA e Corea do Norte )  voçê acha que como o Brasil que deve muito aos Estados Unidos estaria em risco ao se meter na guerra ?

Matheus: O EUA como ele é muito forte seria até um bom aliado.Mas o Brasil ia levar uma baita surra da Corea. E como ainda esta se desenvolvendo se entrar na guerra vai piorar sua situaçãoe uma suposta crise.

O grupo: Se houver guerra, que voçe acha que ganharia ?

Matheus: Os Estados Unidos, pelo seu maior poder bélico, ou seja , alto patente de desenvolvimento de armas e canhões.

O grupo: Quem começou as ameaças de guerra ?

Matheus: A Coreia do Norte, com ameaças nucleares e atômicas

O grupo:  Você acha que esse conflito entres ambos países tem semelhanças com a guerra fria?

Matheus: Sim. Pelo fato de que até agora foram só ameaças, demonstrando seu equipamentos bélicos altamente destrutíveis. Até parece que querem ver quem é o mais forte.

O grupo: Voçê é contra ou a fovor da guerra?

Matheus: Sou contra, acho que a guerra não leva a nada so destruição.

Muito obrigado Matheus pela entrevista.

GRUPO DE JORNALISMO

quarta-feira, 20 de março de 2013

Ponte do Imperador


Com a notícia da visita do Imperador do Brasil D. Pedro II e respectiva comitiva à cidade do Aracaju, o então Presidente da Província de Sergipe del Rei, Dr. Manuel da Cunha Galvão, tomou imediatas providências no sentido de que fosse construída uma plataforma de desembarque na margem do rio Sergipe (na época conhecido como Cotinguiba) em frente ao Palácio, na atual Praça Fasto Cardoso. Encarregou-se da construção dessa Ponte, hoje Ponte do Imperador, o engenheiro Pedro Pereira de Andrade que, segundo documento da época, prestou o serviço gratuitamente, sem a menor vantagem pessoal.
Primitivamente, era composta de duas partes: uma de alvenaria e outra de madeira; as estacas e as madres em barrotes de lei de primeira qualidade e assoalho em pranchões de pinho.
A inauguração desse monumento que tem sido venerado pelos aracajuanos das várias gerações, ocorreu no dia 11 de janeiro de 1860, data do desembarque do Soberano em solo sergipano. A Ponte estava ornamentada, o seu piso quase todo forrado com tapetes de baeta azul, assim como a escadaria. No mastro, tremulava a Bandeira Imperial.




Ponte Do Imperador     -   André Guerra, Debora Oliveira, Debora Maria, Duane Rodrigues, Eduarda Rodrigues, Ivan Zidane e Thiago Araujo 

segunda-feira, 11 de março de 2013












GOVERNO CHÁVEZ E DESENVOLVIMENTO:
A POLÍTICA ECONÔMICA

Com base na concepção de que o governo Hugo Chávez tem uma política econômica em processo e a economia venezuelana é marcadamente rentista, a pesquisa discute os determinantes da dinâmica econômica e política venezuelana no governo de Hugo Chávez. As bases teóricas da proposta de desenvolvimento do governo venezuelano de Hugo Chávez, em especial o conceito de “desenvolvimento endógeno” e seus desdobramentos práticos  a partir de 2003. Em um primeiro momento, o apresenta a evolução da discussão sobre desenvolvimento na América Latina. Inicia-se com a teoria estruturalista da CEPAL dos anos quarenta e cinquenta, passa pela teoria da dependência dos anos sessenta e setenta e termina por discutir o conceito de “desenvolvimento endógeno”, concebido nos anos noventa como resposta neo-estruturalista ao programa do “Consenso de Washington”.   Discute a importância histórica do petróleo para a economia venezuelana e sua influência na vida política do país, principalmente após a criação da companhia estatal de petróleo, a PDVSA.  Que obviamente , fez melhorar a economia Venezuela , graças a inteligência de Chávez.  Mostra que a construção histórica e econômica da sociedade venezuelana foi fundamental para o surgimento e consolidação do chavismo. consideramos os três determinantes básicos que levaram Chávez ao poder: além da crise do modelo de desenvolvimento, que não é exclusivo da Venezuela, mas é uma característica de quase todas as economias latino-americanas, o esgotamento do modelo de “capitalismo rentíssimo” e do pacto político que governou a Venezuela por quarenta anos. Por fim, o terceiro capítulo é uma tentativa de entender a política econômica chavista com base na apresentação e discussão de seu projeto político-econômico em quatro momentos distintos, de 1999 até os dias de hoje. No primeiro momento, é analisado o programa de governo. Em seguida, o controle do Estado pelo novo governo, por meio da nova constituição de 1999 e das leis habilitantes. O terceiro é o momento de inflexão política do governo e resposta conservadora marcada pela greve patronal-petroleira. O quarto momento se caracteriza pelo Estado controlado, a partir do fortalecimento revogatório de Chávez depois do término da greve e, principalmente, pela vitória no referendo de 2004.



grupo de iconografia

domingo, 10 de março de 2013

Hugo chávez


Hugo Chávez Frías  (Sabaneta28 de julho de 1954  — Caracas5 de março de 2013]) foi um político e militarvenezuelano, tendo sido o 56.º presidente da Venezuela. Como líder da Revolução Bolivariana, Chávez advogava a doutrinabolivarianista, promovendo o que denominava de socialismo do século XXI. Chávez foi também um crítico do neoliberalismo e dapolítica externa dos Estados Unidos.
Oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado mal-sucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez, em 1992.
Chávez elegeu-se presidente em 1998, encerrando os quarenta anos de vigência do Pacto de Punto Fijo com uma campanha centrada no combate à pobreza.[5] Reelegeu-se, vencendo os pleitos de 2000 e 2006.
Com suas políticas de inclusão social e transferência de renda obteve enorme popularidade em seu país. Durante a era Chávez, apobreza entre os venezuelanos caiu de 49,4%, em 1999, para para 27,8%, em 2010
No plano político interno, fundiu vários partidos de esquerda no PSUV. Seus críticos o acusaram de centralizar o poder, controlando o parlamento (Assembleia Nacional), de nomear aliados seus para o Supremo Tribunal de Justiça, de controlar o Banco Central da Venezuela e a indústria petrolífera do país. Houve ainda quem acusasse o seu governo de ser um tipo deditadura e de perseguir adversários políticos.[
No plano externo, suas políticas também suscitaram controvérsias, polarizando opiniões. Chávez promoveu internacionalmente oantiamericanismo e o anticapitalismo, apoiou a autossuficiência econômica e defendeu a cooperação entre as nações pobres do mundo, especialmente aquelas da América Latina. Sua atuação na região incluiu a criação da ALBA e o apoio financeiro e logístico a países aliados. Segundo o governo Bush, Chávez era uma ameaça à democracia na América Latina. Observadores internacionais, como Jimmy Carter e a ONG Human Rights Watch, criticaram o "autoritarismo" do presidente venezuelano e o "amplo espectro de políticas que minaram os direitos humanos" no país, durante o seu governo Por outro lado, muitos simpatizaram com sua ideologia, com as políticas sociais do seu governo e com sua política externa, voltada à integração latino-americana e às relações sul-sul, mediante incremento de trocas bilaterais e acordos de ajuda mútua
Em 2005 e 2006, Chávez foi incluído, pela revista Time, entre as 100 pessoas mais influentes do mundo.




Grupo de divulgação               fonte : wikipedia

sábado, 9 de março de 2013

História de Hugo Chárlez


● Vida Pessoal


Hugo Chávez nasceu em Sabaneta, no estado venezuelano de Barinas. Era o segundo dos seis filhos de Hugo de los Reyes Chávez e Elena Frías, ambos professores primários. Cresceu em ambiente modesto.  Ainda pequeno, seus pais o confiaram à sua avó paterna, Rosa Inés Chávez.
Frequentou a escola primária no Grupo Escolar Julián Pino, em Sabaneta. O ensino secundário foi cursado no Liceu Daniel Florencio O' Leary, na cidade de Barinas.
Aos 17 anos, Hugo Chávez ingressou na Academia Militar da Venezuela, graduando-se, no ano de 1975, em Ciências e Artes Militares, ramo de Engenharia. Prosseguiu na carreira militar, atingindo o posto de tenente-coronel
Chávez casou-se duas vezes: a primeira com Nancy Colmenares, com quem teve três filhos (Rosa Virginia, María Gabriela e Hugo Rafael), e a segunda com a jornalista Marisabel Rodríguez, de quem se separou em 2003 e com quem teve uma filha, Rosinés. Além disso, enquanto era casado com a sua primeira esposa, Chávez manteve uma relação amorosa durante cerca de dez anos, com a historiadora Herma Marksman

 


●  Primeiro mandato presidencial (1999-2001)

Em 1997, Chávez fundou o Movimiento V República (MVR) e, nas eleições presidenciais de 6 de dezembro de 1998, apoiado por uma coligação de esquerda e centro-esquerda - o Polo Patriótico - organizada em torno do MVR, Chávez elegeu-se com 56% dos votos. 


   Segundo mandato presidencial (2001-2007)


Nos doze meses de vigência da lei habilitante, Chávez promulgou um total de 49 decretos-leis, mas a oposição - representada principalmente pela entidade patronal mais importante do país, aFederación de Cámaras y Asociaciones de Comercio y Producción de Venezuela (Fedecámaras) e pela Confederación de Trabajadores de Venezuela (CTV) - combateu principalmente os três já citados e, em protesto, foi feita uma primeira greve geral, de 12 horas, convocada justamente pela Fedecámaras e pela CTV, em 10 de dezembro de 2001 Todavia os decretos com força de lei foram mantidos e acabaram sendo o estopim da contestação que mobilizou também a ala conservadora da Igreja Católica  e as empresas privadas de rádio e televisão, que, inconformadas com o cancelamento de algumas concessões de funcionamento, acusaram o presidente de querer tornar a Venezuela um país comunista
   

 ● Terceiro mandato presidencial (2007-2013)

Nas eleições presidenciais da Venezuela de 2006, Hugo Chávez Frias foi reeleito com 62.9% dos votos, derrotando Manuel Rosales, que teve 36.9%.Pouco depois Chávez anunciou que iria unir os 23 integrantes de sua coalizão em um único partido, o "Partido Socialista Unido da Venezuela", sob seu controle direto, para acelerar a revolução socialista .
Reconduzido ao poder em 2007, sem oposição no Congresso (a oposição boicotou as últimas eleições legislativas), Chávez ganha em janeiro de 2007 poderes amplos para governar por 18 meses através de decretos-lei em 11 áreas do país, através da Lei Habilitante.

 

 ● Economia da Venezuela no governo Chávez


Tradicionalmente - desde 1930, quando a Venezuela, ao invés de desvalorizar a moeda para proteger sua agricultura, optou por importar tudo o que consome, usando para isso suas receitas do petróleo - o país produz muito poucos alimentos.
Em 2009, o país entrou numa profunda crise, resultante da questionável política econômica centralizadora do governo Chávez. O presidente chegou a propor que os venezuelanos tomassem menos banho para economizar água e energia. Não obstante, procedeu à nacionalização de todos os bancos que se recusassem a oferecer mais crédito aos correntistas.
O petróleo é a maior riqueza da Venezuela, e responde por 90% de suas exportações, 50% de sua arrecadação federal em impostos, e 30% do seu PIB. Os maiores importadores de petróleo venezuelano foram, em 2006, Bermuda 49.5% Estados Unidos 23.6%, e Antilhas Holandesas 6,9% 



 ● Política externa


Chávez buscou alianças com governos de esquerda da América Latina, culminando na formação da ALBA. Entre seus principais apoiadores na região, encontram-se os presidentes da Bolívia e do Equador,Evo Morales e Rafael Correa. Chávez também defendeu numerosas vezes o governo do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, além de ter se aproximado da Rússia.
A política externa do governo Chávez antagonizou o governo colombiano, na figura do presidente Álvaro Uribe Vélez, a ponto de gerar uma crise diplomática em 2008.
Chávez também se opôs decididamente às ações militares de Israel, contra a Faixa de Gaza, e dos Estados Unidos, no Oriente Médio .

 ● Morte

Em 5 de março de 2013, o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou a morte de Hugo Chávez, aos 58 anos, em Caracas, às 16h25m locais; em decorrência de um câncer na região pélvica  e de uma infeção respiratória aguda. Segundo várias agências noticiosas, no entanto, o anúncio foi feito horas depois do falecimento de Chávez, que teria ocorrido em Havana, tendo o corpo sido transportado para Caracas posteriormente.



●  Alguma das frases marcantes de Hugo Chález :

Ontem ¸o diabo esteve aqui . Neste mesmo Lugar, ainda cheira a enxofre, este palanque de onde estou falando, ontem senhoras e senhores, neste mesmo lugar . O Presidente dos Estados Unidos - a quem chamo de diabo,  falando como se fosse o dono do mundo .




                             Grupo de Jornalismo

sexta-feira, 8 de março de 2013

História de Hugo Chávez.



Filho de professores, Hugo Rafael Chávez Frias foi criado pela avó paterna. Estudou na cidade de Barinas e era amante dos esportes, em particular do basebol.

Aos 17 anos, Chávez ingressou na Academia Militar da Venezuela, onde se graduou em 1975 em ciências e artes militares, ramo de engenharia. Prosseguiu na carreira militar, atingido o posto de tenente-coronel.

Casou-se duas vezes: a primeira com Nancy Colmenares, com que teve três filhos e a segunda com a jornalista Marisabel Rodríguez, de quem se separou em 2003 e com quem teve uma filha. Manteve ainda uma relação amorosa durante cerca de dez anos com a historiadora Herma Marksman enquanto era casado com a sua primeira esposa.

No dia 4 de fevereiro de 1992, Chávez fracassou em um golpe de Estado contra o presidente Carlos Andrés Pérez. Detido, passou dois anos na cadeia. Foi libertado após o afastamento de Pérez, graças a uma anistia do novo presidente Rafael Caldera. Chávez abandonou a vida militar para se dedicar à política.

Em 1997 fundou o Movimento 5ª República. Nas eleições para a presidência, em 1998, Chávez venceu com 56% dos votos, após uma campanha contra os partidos tradicionais e promessas de combater a pobreza e a corrupção.

Logo que tomou posse, em fevereiro de 1999, dissolveu o Congresso e convocou uma Assembléia Nacional Constituinte. A nova Constituição, aprovada por referendo em dezembro do mesmo ano, alterou o nome do país para República Bolivariana da Venezuela, ampliou os poderes do Executivo, permitiu uma maior intervenção do estado na economia, eliminou o Senado e reconheceu os direitos culturais e lingüísticos das comunidades indígenas.

Convocou ainda novas eleições para presidente, em 2000, nas quais Chávez foi releito com 55% dos votos e o Pólo Patriótico conquistou a maioria dos lugares na Assembléia Nacional. Chávez tomou posse a 22 de agosto. Apoiado na Ley Habilitante, ele pode promulgar 49 decretos em um ano, sem necessitar de aprovação da Assembléia Nacional.

Entre estes decretos estavam a Lei de Hidrocarbonetos, que fixava a participação estatal no setor petrolífero em 51%, e a Lei de Terras e Desenvolvimento Agrário, prevendo a expropriação de latifundiários. As novas leis foram contestadas pelos empresários, sindicatos, Igreja e televisões privadas, que acusavam o presidente de querer tornar a Venezuela um país comunista.

No dia 10 de dezembro de 2001, a Federação de Câmaras, de Comércio e Produção (Fedecámaras), que agrupa os setores empresariais do país, e a Confederação de Trabalhadores da Venezuela (CTV) convocaram uma greve em protesto contra as medidas governamentais, mas não conseguiram revogar as leis aprovadas.

No final de fevereiro de 2002, Chávez substituiu os gestores da companhia estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA) por pessoas da sua confiança, o que gerou profundas críticas. O descontentamento com a liderança de Chávez começou a atingir alguns setores do exército e antigos companheiros.

A CTV convocou uma greve para o dia 9 de abril de 2002. No dia 11, um grupo de manifestantes marchou até o palácio presidencial para pedir a demissão de Chávez, que se encontrava numa contramanifestação de apoio. Quinze pessoas acabaram mortas e mais de 100 feridas em confrontos. No dia seguinte o general Lucas Rincón, chefe das Forças Armadas, anunciou que Chávez se tinha demitido, tendo o presidente da Fedecámaras, Pedro Carmona, assumido a presidência.

Soldados leais a Chávez organizam um contragolpe, tomaram o Palácio de Miraflores e Diosdado Cabello, vice-presidente de Chávez, assumiu a liderança temporária do país. Nas horas seguintes Hugo Chávez foi libertado da prisão na ilha de La Orchila e regressou a Caracas para retomar a chefia do Estado.

Em outubro de 2002 uma nova greve paralisou o país durante nove semanas. A Coordinadora Democrática (uma coligação de partidos contra o governo chavista) pediu que fosse feita uma consulta popular na qual os venezuelanos se pronunciariam sobre a permanência ou não de Chávez no poder. O referendo de 15 de agosto de 2004 mostrou que 58,25% dos votantes apoiavam sua permanência na presidência até o fim do mandato, que ocorreria em dois anos e meio.

Em 2005 a oposição boicotou as eleições parlamentares, acusando as autoridades eleitorais de não serem imparciais. Seguidores de Chávez ocuparam todas as vagas. Em 2006 Chávez conquistou mais um mandato nas urnas, disputado com Manuel Rosales, líder da oposição.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu na tarde desta terça-feira (5), aos 58 anos, na capital Caracas, após mais de um ano e meio de luta contra o câncer.
A morte ocorreu às 16h25 locais (17h55 de Brasília), segundo o vice-presidente Nicolás Maduro, herdeiro político de Chávez, que fez o anúncio em um pronunciamento ao vivo na TV.
"Às 16h25 locais (17h55 de Brasília) de hoje 5 de março, faleceu o comandante presidente Hugo Chávez Frías", disse Maduro, emocionado e cercado pelo ministério.

Fonte:http://maisdoquehistoria.blogspot.com/b/post-preview?token=6cZDTj0BAAA.ns_WdVCecpSzQXUulpLQ-A.evpVpiKZeYRL6Mt7Ye6nIw&postId=5901348683454968665&type=POST.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/morre-aos-58-anos-o-presidente-da-venezuela-hugo-chavez.html

Equipe de pesquisa.
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