sábado, 20 de abril de 2013

  Entrevista sobre a suposta 3ª Guerra Mundial , Entrevistado Matheus.


O grupo: De acordo com que assisti pelos jornais, o que acha sobre esse "atrito" da Corea do Norte com os EUA?

Matheus: Bom ,como os EUA atualmente pode se dizer a maio potência mundial, e seu sistema econômico é capitalista. Já a Corea do Norte é um país mais fechado e é comunista. Eu acho que esse atrito é mais econômico e bélico.

O grupo: Voçê acha que pode ter guerra  entre os EUA e a Corea do norte?

MatheusAcredito que elem entrem em um acordo, pois os EUA não quer levar um baita prejuízo. Apesar que esses países adoram uma bomba.

O grupo: Como o EUA é capitalista, a maioria dos países atualmente adotam esse sistema. uma pena que isso esta centrado no EUA. Nesse caso de guerra entre esses 2 grandes países ( EUA e Corea do Norte )  voçê acha que como o Brasil que deve muito aos Estados Unidos estaria em risco ao se meter na guerra ?

Matheus: O EUA como ele é muito forte seria até um bom aliado.Mas o Brasil ia levar uma baita surra da Corea. E como ainda esta se desenvolvendo se entrar na guerra vai piorar sua situaçãoe uma suposta crise.

O grupo: Se houver guerra, que voçe acha que ganharia ?

Matheus: Os Estados Unidos, pelo seu maior poder bélico, ou seja , alto patente de desenvolvimento de armas e canhões.

O grupo: Quem começou as ameaças de guerra ?

Matheus: A Coreia do Norte, com ameaças nucleares e atômicas

O grupo:  Você acha que esse conflito entres ambos países tem semelhanças com a guerra fria?

Matheus: Sim. Pelo fato de que até agora foram só ameaças, demonstrando seu equipamentos bélicos altamente destrutíveis. Até parece que querem ver quem é o mais forte.

O grupo: Voçê é contra ou a fovor da guerra?

Matheus: Sou contra, acho que a guerra não leva a nada so destruição.

Muito obrigado Matheus pela entrevista.

GRUPO DE JORNALISMO

quarta-feira, 20 de março de 2013

Ponte do Imperador


Com a notícia da visita do Imperador do Brasil D. Pedro II e respectiva comitiva à cidade do Aracaju, o então Presidente da Província de Sergipe del Rei, Dr. Manuel da Cunha Galvão, tomou imediatas providências no sentido de que fosse construída uma plataforma de desembarque na margem do rio Sergipe (na época conhecido como Cotinguiba) em frente ao Palácio, na atual Praça Fasto Cardoso. Encarregou-se da construção dessa Ponte, hoje Ponte do Imperador, o engenheiro Pedro Pereira de Andrade que, segundo documento da época, prestou o serviço gratuitamente, sem a menor vantagem pessoal.
Primitivamente, era composta de duas partes: uma de alvenaria e outra de madeira; as estacas e as madres em barrotes de lei de primeira qualidade e assoalho em pranchões de pinho.
A inauguração desse monumento que tem sido venerado pelos aracajuanos das várias gerações, ocorreu no dia 11 de janeiro de 1860, data do desembarque do Soberano em solo sergipano. A Ponte estava ornamentada, o seu piso quase todo forrado com tapetes de baeta azul, assim como a escadaria. No mastro, tremulava a Bandeira Imperial.




Ponte Do Imperador     -   André Guerra, Debora Oliveira, Debora Maria, Duane Rodrigues, Eduarda Rodrigues, Ivan Zidane e Thiago Araujo 

segunda-feira, 11 de março de 2013












GOVERNO CHÁVEZ E DESENVOLVIMENTO:
A POLÍTICA ECONÔMICA

Com base na concepção de que o governo Hugo Chávez tem uma política econômica em processo e a economia venezuelana é marcadamente rentista, a pesquisa discute os determinantes da dinâmica econômica e política venezuelana no governo de Hugo Chávez. As bases teóricas da proposta de desenvolvimento do governo venezuelano de Hugo Chávez, em especial o conceito de “desenvolvimento endógeno” e seus desdobramentos práticos  a partir de 2003. Em um primeiro momento, o apresenta a evolução da discussão sobre desenvolvimento na América Latina. Inicia-se com a teoria estruturalista da CEPAL dos anos quarenta e cinquenta, passa pela teoria da dependência dos anos sessenta e setenta e termina por discutir o conceito de “desenvolvimento endógeno”, concebido nos anos noventa como resposta neo-estruturalista ao programa do “Consenso de Washington”.   Discute a importância histórica do petróleo para a economia venezuelana e sua influência na vida política do país, principalmente após a criação da companhia estatal de petróleo, a PDVSA.  Que obviamente , fez melhorar a economia Venezuela , graças a inteligência de Chávez.  Mostra que a construção histórica e econômica da sociedade venezuelana foi fundamental para o surgimento e consolidação do chavismo. consideramos os três determinantes básicos que levaram Chávez ao poder: além da crise do modelo de desenvolvimento, que não é exclusivo da Venezuela, mas é uma característica de quase todas as economias latino-americanas, o esgotamento do modelo de “capitalismo rentíssimo” e do pacto político que governou a Venezuela por quarenta anos. Por fim, o terceiro capítulo é uma tentativa de entender a política econômica chavista com base na apresentação e discussão de seu projeto político-econômico em quatro momentos distintos, de 1999 até os dias de hoje. No primeiro momento, é analisado o programa de governo. Em seguida, o controle do Estado pelo novo governo, por meio da nova constituição de 1999 e das leis habilitantes. O terceiro é o momento de inflexão política do governo e resposta conservadora marcada pela greve patronal-petroleira. O quarto momento se caracteriza pelo Estado controlado, a partir do fortalecimento revogatório de Chávez depois do término da greve e, principalmente, pela vitória no referendo de 2004.



grupo de iconografia

domingo, 10 de março de 2013

Hugo chávez


Hugo Chávez Frías  (Sabaneta28 de julho de 1954  — Caracas5 de março de 2013]) foi um político e militarvenezuelano, tendo sido o 56.º presidente da Venezuela. Como líder da Revolução Bolivariana, Chávez advogava a doutrinabolivarianista, promovendo o que denominava de socialismo do século XXI. Chávez foi também um crítico do neoliberalismo e dapolítica externa dos Estados Unidos.
Oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado mal-sucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez, em 1992.
Chávez elegeu-se presidente em 1998, encerrando os quarenta anos de vigência do Pacto de Punto Fijo com uma campanha centrada no combate à pobreza.[5] Reelegeu-se, vencendo os pleitos de 2000 e 2006.
Com suas políticas de inclusão social e transferência de renda obteve enorme popularidade em seu país. Durante a era Chávez, apobreza entre os venezuelanos caiu de 49,4%, em 1999, para para 27,8%, em 2010
No plano político interno, fundiu vários partidos de esquerda no PSUV. Seus críticos o acusaram de centralizar o poder, controlando o parlamento (Assembleia Nacional), de nomear aliados seus para o Supremo Tribunal de Justiça, de controlar o Banco Central da Venezuela e a indústria petrolífera do país. Houve ainda quem acusasse o seu governo de ser um tipo deditadura e de perseguir adversários políticos.[
No plano externo, suas políticas também suscitaram controvérsias, polarizando opiniões. Chávez promoveu internacionalmente oantiamericanismo e o anticapitalismo, apoiou a autossuficiência econômica e defendeu a cooperação entre as nações pobres do mundo, especialmente aquelas da América Latina. Sua atuação na região incluiu a criação da ALBA e o apoio financeiro e logístico a países aliados. Segundo o governo Bush, Chávez era uma ameaça à democracia na América Latina. Observadores internacionais, como Jimmy Carter e a ONG Human Rights Watch, criticaram o "autoritarismo" do presidente venezuelano e o "amplo espectro de políticas que minaram os direitos humanos" no país, durante o seu governo Por outro lado, muitos simpatizaram com sua ideologia, com as políticas sociais do seu governo e com sua política externa, voltada à integração latino-americana e às relações sul-sul, mediante incremento de trocas bilaterais e acordos de ajuda mútua
Em 2005 e 2006, Chávez foi incluído, pela revista Time, entre as 100 pessoas mais influentes do mundo.




Grupo de divulgação               fonte : wikipedia

sábado, 9 de março de 2013

História de Hugo Chárlez


● Vida Pessoal


Hugo Chávez nasceu em Sabaneta, no estado venezuelano de Barinas. Era o segundo dos seis filhos de Hugo de los Reyes Chávez e Elena Frías, ambos professores primários. Cresceu em ambiente modesto.  Ainda pequeno, seus pais o confiaram à sua avó paterna, Rosa Inés Chávez.
Frequentou a escola primária no Grupo Escolar Julián Pino, em Sabaneta. O ensino secundário foi cursado no Liceu Daniel Florencio O' Leary, na cidade de Barinas.
Aos 17 anos, Hugo Chávez ingressou na Academia Militar da Venezuela, graduando-se, no ano de 1975, em Ciências e Artes Militares, ramo de Engenharia. Prosseguiu na carreira militar, atingindo o posto de tenente-coronel
Chávez casou-se duas vezes: a primeira com Nancy Colmenares, com quem teve três filhos (Rosa Virginia, María Gabriela e Hugo Rafael), e a segunda com a jornalista Marisabel Rodríguez, de quem se separou em 2003 e com quem teve uma filha, Rosinés. Além disso, enquanto era casado com a sua primeira esposa, Chávez manteve uma relação amorosa durante cerca de dez anos, com a historiadora Herma Marksman

 


●  Primeiro mandato presidencial (1999-2001)

Em 1997, Chávez fundou o Movimiento V República (MVR) e, nas eleições presidenciais de 6 de dezembro de 1998, apoiado por uma coligação de esquerda e centro-esquerda - o Polo Patriótico - organizada em torno do MVR, Chávez elegeu-se com 56% dos votos. 


   Segundo mandato presidencial (2001-2007)


Nos doze meses de vigência da lei habilitante, Chávez promulgou um total de 49 decretos-leis, mas a oposição - representada principalmente pela entidade patronal mais importante do país, aFederación de Cámaras y Asociaciones de Comercio y Producción de Venezuela (Fedecámaras) e pela Confederación de Trabajadores de Venezuela (CTV) - combateu principalmente os três já citados e, em protesto, foi feita uma primeira greve geral, de 12 horas, convocada justamente pela Fedecámaras e pela CTV, em 10 de dezembro de 2001 Todavia os decretos com força de lei foram mantidos e acabaram sendo o estopim da contestação que mobilizou também a ala conservadora da Igreja Católica  e as empresas privadas de rádio e televisão, que, inconformadas com o cancelamento de algumas concessões de funcionamento, acusaram o presidente de querer tornar a Venezuela um país comunista
   

 ● Terceiro mandato presidencial (2007-2013)

Nas eleições presidenciais da Venezuela de 2006, Hugo Chávez Frias foi reeleito com 62.9% dos votos, derrotando Manuel Rosales, que teve 36.9%.Pouco depois Chávez anunciou que iria unir os 23 integrantes de sua coalizão em um único partido, o "Partido Socialista Unido da Venezuela", sob seu controle direto, para acelerar a revolução socialista .
Reconduzido ao poder em 2007, sem oposição no Congresso (a oposição boicotou as últimas eleições legislativas), Chávez ganha em janeiro de 2007 poderes amplos para governar por 18 meses através de decretos-lei em 11 áreas do país, através da Lei Habilitante.

 

 ● Economia da Venezuela no governo Chávez


Tradicionalmente - desde 1930, quando a Venezuela, ao invés de desvalorizar a moeda para proteger sua agricultura, optou por importar tudo o que consome, usando para isso suas receitas do petróleo - o país produz muito poucos alimentos.
Em 2009, o país entrou numa profunda crise, resultante da questionável política econômica centralizadora do governo Chávez. O presidente chegou a propor que os venezuelanos tomassem menos banho para economizar água e energia. Não obstante, procedeu à nacionalização de todos os bancos que se recusassem a oferecer mais crédito aos correntistas.
O petróleo é a maior riqueza da Venezuela, e responde por 90% de suas exportações, 50% de sua arrecadação federal em impostos, e 30% do seu PIB. Os maiores importadores de petróleo venezuelano foram, em 2006, Bermuda 49.5% Estados Unidos 23.6%, e Antilhas Holandesas 6,9% 



 ● Política externa


Chávez buscou alianças com governos de esquerda da América Latina, culminando na formação da ALBA. Entre seus principais apoiadores na região, encontram-se os presidentes da Bolívia e do Equador,Evo Morales e Rafael Correa. Chávez também defendeu numerosas vezes o governo do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, além de ter se aproximado da Rússia.
A política externa do governo Chávez antagonizou o governo colombiano, na figura do presidente Álvaro Uribe Vélez, a ponto de gerar uma crise diplomática em 2008.
Chávez também se opôs decididamente às ações militares de Israel, contra a Faixa de Gaza, e dos Estados Unidos, no Oriente Médio .

 ● Morte

Em 5 de março de 2013, o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou a morte de Hugo Chávez, aos 58 anos, em Caracas, às 16h25m locais; em decorrência de um câncer na região pélvica  e de uma infeção respiratória aguda. Segundo várias agências noticiosas, no entanto, o anúncio foi feito horas depois do falecimento de Chávez, que teria ocorrido em Havana, tendo o corpo sido transportado para Caracas posteriormente.



●  Alguma das frases marcantes de Hugo Chález :

Ontem ¸o diabo esteve aqui . Neste mesmo Lugar, ainda cheira a enxofre, este palanque de onde estou falando, ontem senhoras e senhores, neste mesmo lugar . O Presidente dos Estados Unidos - a quem chamo de diabo,  falando como se fosse o dono do mundo .




                             Grupo de Jornalismo

sexta-feira, 8 de março de 2013

História de Hugo Chávez.



Filho de professores, Hugo Rafael Chávez Frias foi criado pela avó paterna. Estudou na cidade de Barinas e era amante dos esportes, em particular do basebol.

Aos 17 anos, Chávez ingressou na Academia Militar da Venezuela, onde se graduou em 1975 em ciências e artes militares, ramo de engenharia. Prosseguiu na carreira militar, atingido o posto de tenente-coronel.

Casou-se duas vezes: a primeira com Nancy Colmenares, com que teve três filhos e a segunda com a jornalista Marisabel Rodríguez, de quem se separou em 2003 e com quem teve uma filha. Manteve ainda uma relação amorosa durante cerca de dez anos com a historiadora Herma Marksman enquanto era casado com a sua primeira esposa.

No dia 4 de fevereiro de 1992, Chávez fracassou em um golpe de Estado contra o presidente Carlos Andrés Pérez. Detido, passou dois anos na cadeia. Foi libertado após o afastamento de Pérez, graças a uma anistia do novo presidente Rafael Caldera. Chávez abandonou a vida militar para se dedicar à política.

Em 1997 fundou o Movimento 5ª República. Nas eleições para a presidência, em 1998, Chávez venceu com 56% dos votos, após uma campanha contra os partidos tradicionais e promessas de combater a pobreza e a corrupção.

Logo que tomou posse, em fevereiro de 1999, dissolveu o Congresso e convocou uma Assembléia Nacional Constituinte. A nova Constituição, aprovada por referendo em dezembro do mesmo ano, alterou o nome do país para República Bolivariana da Venezuela, ampliou os poderes do Executivo, permitiu uma maior intervenção do estado na economia, eliminou o Senado e reconheceu os direitos culturais e lingüísticos das comunidades indígenas.

Convocou ainda novas eleições para presidente, em 2000, nas quais Chávez foi releito com 55% dos votos e o Pólo Patriótico conquistou a maioria dos lugares na Assembléia Nacional. Chávez tomou posse a 22 de agosto. Apoiado na Ley Habilitante, ele pode promulgar 49 decretos em um ano, sem necessitar de aprovação da Assembléia Nacional.

Entre estes decretos estavam a Lei de Hidrocarbonetos, que fixava a participação estatal no setor petrolífero em 51%, e a Lei de Terras e Desenvolvimento Agrário, prevendo a expropriação de latifundiários. As novas leis foram contestadas pelos empresários, sindicatos, Igreja e televisões privadas, que acusavam o presidente de querer tornar a Venezuela um país comunista.

No dia 10 de dezembro de 2001, a Federação de Câmaras, de Comércio e Produção (Fedecámaras), que agrupa os setores empresariais do país, e a Confederação de Trabalhadores da Venezuela (CTV) convocaram uma greve em protesto contra as medidas governamentais, mas não conseguiram revogar as leis aprovadas.

No final de fevereiro de 2002, Chávez substituiu os gestores da companhia estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA) por pessoas da sua confiança, o que gerou profundas críticas. O descontentamento com a liderança de Chávez começou a atingir alguns setores do exército e antigos companheiros.

A CTV convocou uma greve para o dia 9 de abril de 2002. No dia 11, um grupo de manifestantes marchou até o palácio presidencial para pedir a demissão de Chávez, que se encontrava numa contramanifestação de apoio. Quinze pessoas acabaram mortas e mais de 100 feridas em confrontos. No dia seguinte o general Lucas Rincón, chefe das Forças Armadas, anunciou que Chávez se tinha demitido, tendo o presidente da Fedecámaras, Pedro Carmona, assumido a presidência.

Soldados leais a Chávez organizam um contragolpe, tomaram o Palácio de Miraflores e Diosdado Cabello, vice-presidente de Chávez, assumiu a liderança temporária do país. Nas horas seguintes Hugo Chávez foi libertado da prisão na ilha de La Orchila e regressou a Caracas para retomar a chefia do Estado.

Em outubro de 2002 uma nova greve paralisou o país durante nove semanas. A Coordinadora Democrática (uma coligação de partidos contra o governo chavista) pediu que fosse feita uma consulta popular na qual os venezuelanos se pronunciariam sobre a permanência ou não de Chávez no poder. O referendo de 15 de agosto de 2004 mostrou que 58,25% dos votantes apoiavam sua permanência na presidência até o fim do mandato, que ocorreria em dois anos e meio.

Em 2005 a oposição boicotou as eleições parlamentares, acusando as autoridades eleitorais de não serem imparciais. Seguidores de Chávez ocuparam todas as vagas. Em 2006 Chávez conquistou mais um mandato nas urnas, disputado com Manuel Rosales, líder da oposição.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu na tarde desta terça-feira (5), aos 58 anos, na capital Caracas, após mais de um ano e meio de luta contra o câncer.
A morte ocorreu às 16h25 locais (17h55 de Brasília), segundo o vice-presidente Nicolás Maduro, herdeiro político de Chávez, que fez o anúncio em um pronunciamento ao vivo na TV.
"Às 16h25 locais (17h55 de Brasília) de hoje 5 de março, faleceu o comandante presidente Hugo Chávez Frías", disse Maduro, emocionado e cercado pelo ministério.

Fonte:http://maisdoquehistoria.blogspot.com/b/post-preview?token=6cZDTj0BAAA.ns_WdVCecpSzQXUulpLQ-A.evpVpiKZeYRL6Mt7Ye6nIw&postId=5901348683454968665&type=POST.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/03/morre-aos-58-anos-o-presidente-da-venezuela-hugo-chavez.html

Equipe de pesquisa.
L

Morte de Hugo Chavez

A Venezuela após a morte de Hugo Chávez
População deve seguir no caminho das lutas para, de fato, recuperar os recursos naturais do país




As imagens que vêm da Venezuela são marcantes. Três dias depois da morte do presidente Hugo Chávez, anunciada na terça-feira, dia 5, milhões de pessoas tomam as ruas do país, num misto de tristeza e homenagem ao presidente, que por dois anos lutou contra um câncer na região pélvica.

Nesta sexta-feira, o Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela determinou que o vice-presidente do país, Nicolás Maduro, poderá concorrer às próximas eleições, mesmo estando no comando da Venezuela. O pleito, que definirá o sucessor de Chávez, será marcado em até 30 dias.

Após 14 anos de governo, a ausência do líder deixa dúvidas sobre o futuro político do país. Hugo Chávez foi uma figura polêmica, responsável por uma política que dividiu águas na esquerda latino-americana, com seu discurso feroz contra o capitalismo e imperialismo norte-americano, mas com uma política contraditória.

Quando começou a se construir como líder político, no final da década de 1980, a Venezuela era governada pela direita, vivia uma grave crise econômica e era tomada por greves.

Impulsionado pela atmosfera das revoltas populares, o tenente-coronel Hugo Chávez liderou setores militares em uma primeira tentativa de golpe de Estado, em 1992, contra o então presidente Carlos Andrés Pérez. O movimento foi reprimido e Chávez preso.

Dois anos depois, já em liberdade, Chávez tornou-se uma alternativa de poder para a Venezuela, atraindo grande parte da população com um discurso nacionalista e de defesa dos pobres com os chamados “Socialismo do Século 21” e a “Revolução Bolivariana”.

Governo marcado por contradições
Quando eleito pela primeira vez, em 1998, Chávez iniciou uma série de estatizações de empresas multinacionais, sobretudo na área do petróleo, principal riqueza do país.

Sob a justificativa de acabar com a pobreza, colocando os recursos naturais a serviço da população, o governo comprou uma série de empresas, pagando altas indenizações à burguesia internacional.

Os recursos conseguidos por meio das nacionalizações possibilitaram programas sociais de combate à miséria com o “Missiones”, semelhante ao “Fome Zero” no Brasil. Entretanto, a miséria no país ainda é uma das maiores do continente. Em 2011, 29,5% da população venezuelana vivia abaixo da linha da pobreza, pouco acima da média na América Latina que e de 28,8%.

A economia do país segue vulnerável, a violência já virou uma epidemia social e a inflação, que fechou em 20% no último ano, atinge fortemente a população mais pobre.

Mesmo com Chávez, a Venezuela continuou vendendo a maior parte do seu petróleo aos EUA e seguiu mantendo relações comerciais com o tio Sam e outros países imperialistas.

O fato é que em contradição com os discursos anti-imperialistas do chavismo, os recursos naturais da Venezuela, sua principal riqueza, continuam nas mãos do imperialismo, que os administra em conjunto com o Estado, e ainda contribuiu para criar uma casta de milionários dirigentes de empresas estatais. Já as lutas dos trabalhadores foram tratadas com repressão e muita violência.

“Respeitamos a comoção do povo venezuelano e nos solidarizamos com sua tristeza, mas não podemos deixar de discutir o real significado do chavismo para a Venezuela e a classe trabalhadora mundial”, avalia o diretor do Sindicato e membro da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

“O governo de Hugo Chávez foi e ainda será alvo de muita polêmica na esquerda mundial sobre o papel que cumpriu. Mas o que não podemos esquecer é a capacidade combativa e o papel que o povo venezuelano cumpriu nos últimos anos, em episódios como o Caracazzo e a luta nas ruas contra os planos neoliberais e, em 2002, quando derrotaram a tentativa de golpe apoiada pelos EUA”, lembrou.

”É essa postura combativa que, de fato, pode recuperar as riquezas naturais do país e colocá-las a serviço dos trabalhadores e da população pobre”, afirmou Mancha.



Grupo de Redação

quinta-feira, 7 de março de 2013

Morre aos 58 anosHugo Chávez.

Que lutava contra um câncer desde 2011 .
Vice Maduro anunciou morte, e e população boliviana jurou lealdade a ele.
 
 
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, morreu na tarde desta terça-feira (5), A morte ocorreu às 16h25 locais (17h55 de Brasília), segundo o vice-presidente Nicolás Maduro, herdeiro político de Chávez, que fez o anúncio em um pronunciamento ao vivo na TV.
"Às 16h25 locais (17h55 de Brasília) 5 de março, faleceu o comandante presidente Hugo Chávez Frías", disse Maduro, emocionado e cercado pelo ministério.
"Nesta dor imensa desta tragédia histórica que hoje toca a nossa pátria, nós chamamos todos os compatriotas, homens, mulheres de todas as idades, a ser vigilantes da paz, do respeito, do amor, da tranquilidade desta pátria", disse.

"Pedimos ao nosso povo para canalizar nossa dor em paz e tranquilidade. Suas bandeiras serão erguidas com honra e com dignidade", afirmou. "Vamos ser dignos herdeiros filhos de um homem gigante como foi e como sempre será na memória o comandante Hugo Chávez."


Grupo de redação
                                         
                    

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Propostas Para Assegurar a Paz no Mundo.


1°Proibição das  guerras.
2°Resolver problemas passivamente.
3°Da as pessoas melhores condições de trabalho.
4°Desarmar a população.
5°Fazer paises não ter exércitos.
6°Ajudar a população de baixa renda no mundo.
7°Aplicar penas mais severas aos criminosos.
8°Respeitar o meio –ambiente.
9°Fazer  com  que as pessoas sejam mais humildes e menos gananciosas.
10°É  que todas as pessoas tenham  jesus no coração.

Equipe de pesquisa.

Paz mundial



Como manter a paz mundial :





 
 
 

Respeitar os limites dos outros .

 

Não brigar por territória e sim procurar se consiliar por meio da conversa.

 

Fazer campanhas ,abordandos os problemas sociais como : a fome ,a miséria , o preconceito etc.

 

Ser solidário com o proximo.

 
Anti war symbol created of bullet and blood. Against killing icon. 3d render Stock Photo - Royalty-Free, Artist: Sylverarts                    , Code: 400-04284867
Fim a guerra






















Sempre que over guerra a paz devera reinar; não peça guerra, peça paz.
Por meio da conversa o mundo pode ser um lugar melhor para todos e deixar
de ser um como um campo de guerra e não ter mais disputas como no
Afeganistão.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Afeganistão.

Proposta Para Assegurar a Paz no Mundo


Liberdade absoluta de navegação nos mares e águas fora do território nacional, tanto na paz quanto na guerra, com exceção dos mares fechados completamente ou em parte por 
Afeganistão
Referências:  http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/7-conflitos-atuais-causados-por-diferencas-religiosas/           -             http://mariajosebeguer.blogspot.com.br/2012/02/queremos-paz.html

Grupo de iconografia

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Carnaval de Sergipe

Rasgadinho


Neópolis



 FONTE
  •  http://www.f5news.com.br/noticia.asp?ContId=9457
  • http://www.lagartense.com.br/14528/opcoes-de-agito-para-o-carnaval-em-sergipe
  • http://g1.globo.com/se/sergipe/noticia/2012/02/bloco-rasgadinho-consolida-o-carnaval-de-rua-de-aracaju.html
  • http://linux.alfamaweb.com.br/sgw/banco_de_imagens/paraondeir/110226193030_Carnaval.jpg
  • http://www.panoramio.com/photo/18930235
  • http://www.espacoturismo.com/nacionais/nordeste/neopolis-o-carnaval-e-aqui 

Grupo iconografia

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O Carnaval Sergipano: Do Entrudo ao Pré-Caju
Autores: Antônio Wanderley de Melo Corrêa
              Luíz Fernando de Melo Corrêa
              Marcos Vinícius Melo dos Anjos
              Maurício da Conceição Neves
     Foto: Luize Ribeiro

O Carnaval foi trazido para o Brasil a partir de 1008 com a transferência da corte portuguesa para o nosso território. Aqui a festa ganhou estilos próprios, incorporando a musicalidade dos negros e elementos das culturas indígenas.

O Entrudo

O Entrudo foi a expressão mais antiga de festa carnavalesca em Sergipe. Trazida de Portugal para o Rio de Janeiro no início do século XIX se espalhando pelo Brasil, chegando até nossa Província.

Foi na cidade de São Cristóvão e nas Vilas de Maruim e Laranjeiras que o Entrudo foi mais festejado. A festa carnavalesca acontecia, como acontece até hoje, nos três dias anteriores a Quarta-feira de cinzas que marca o início da Quaresma.

As pessoas se divertiam em cortejos de maracatus, ou seja, grupos passeando pelas ruas cantando, tocando tambores e outros instrumentos de percussão e bebendo cachaça. Nesses dias os senhores liberavam seus escravos para poderem participar da festa, esses realizavam batucadas em becos, quintais e terrenos baldios.

Havia ainda a "guerra de limão de cheiro". O "limão de cheiro" era uma bola feita de cera ou parafina contendo água, perfume ou xixi dentro. As pessoas jogavam umas nas outras e todo mundo se molhava, tudo com muita correria, risos e mangações. Esse tipo de brincadeira ainda existe em Japaratuba no Carnaval e na festa de Santos Reis (06 de janeiro), o nome é que mudou, hoje chama-se "Guerra das Cabacinhas" (por terem pequenas cabaças como fôrmas).



O Zé Pereira e os bailes de máscaras

Os passeios ou corridas de "Zé Pereira" foram outra expressão carnavalesca muito popular no final do século XIX. Grupos de foliões saiam pelas ruas e praças tocando cornetas, batendo tambores e cantando num ritmo agitado e alegre, muitos deles usando máscaras e fantasias de palhaço, animais, políticos, diabos, etc. O "Zé Pereira" era uma festa popular, de gente pobre e de escravos. Seu ritmo frenético e muito barulhento atraia até os mais tímidos. O grupo desfilava sem nenhuma disciplina. Os passeios de Zé Pereira dominaram o Carnaval sergipano entre as décadas de 1880 a 1900.

A elite também entrava na farra, não nas ruas, mas nos salões fechados das residências luxuosas. Por influência francesa eram realizados os disputados bailes de máscaras, onde chovia confete e serpentina. As fantasias eram cuidadosamente elaboradas, não faltando o brilho de lantejoulas e paetês. Os motivos das fantasias quase sempre obedeciam os padrões e costumes europeus: Pierrôs, Colombinas, Arlequins, Piratas, etc.

Os Clubes Carnavalescos

Entre o final do século XIX e a década de 1920, no carnaval sergipano se destacaram os blocos e clubes. Em Laranjeiras existiam os mais ricos blocos e clubes carnavalescos de Sergipe, a exemplo do "Minerva", com foliões ostentando fantasias luxuosas e deslumbrando os expectadores acostumados a vida pacata.

O Carnaval de Laranjeiras era bem divulgado e comentado nos jornais de Aracaju, o que veio estimular a formação de blocos e clubes também na capital.

Em 1894 o tenente Henrique Silva organizou em Aracaju o primeiro grupo de foliões, que desfilou pelas ruas arenosas da capital ao toque de cornetas e zabumbas. No ano seguinte já existiam dois clubes: O "Mercuriano" e o "Cordovício". O "Mercuriano" era organizado por comerciantes e comerciários ( na Roma antiga o deus do comércio chamava-se Mercúrio), suas cores eram o azul e o vermelho, possuía ricos carros alegóricos puxados por animais e enfeitados com flores, nos quais desfilavam mulheres belas e sensuais. O "Cordovício" também desfilava com belíssimos carros e um grande número de foliões trajando fantasias criativas e originais.

Em 1903 surgiram novos grandes clubes carnavalescos em Aracaju: o "Arranca" e os "Filhos de Baco". A partir daquele momento o Carnaval aracajuano já superava o laranjeirense. Aracaju já se impunha como o principal centro urbano do estado de Sergipe. O "Arranca" era um clube popular enquanto os "Filhos de Baco" tinha a participação de famílias ricas.

Os desfiles aconteciam na rua Pacatuba até a frente do Palácio do Governo. Milhares de pessoas assistiam a passagem dos blocos, com seus magníficos carros alegóricos e ricas fantasias.

Nos desfiles, os clubes faziam críticas à política da época, dominada pela corrupção e a violência, o que provocava aplausos, gritos e gargalhadas da multidão espremida nas calçadas. Outros temas dos desfiles dos clubes eram a natureza, deuses da Grécia antiga, os astros, navios, etc... O carnaval fazia o povo desabafar, fugir do tédio do dia-a-dia e esquecer o sofrimento por três dias.

Os grandes desfiles de blocos com carros alegóricos, sofreram declínio a partir de 1915, quando o Carnaval aracajuano foi fechando-se nos clubes e salões da elite a exemplo do Cine Rio Branco. Mesmo assim o povo nunca deixou de brincar o Carnaval, a festa da alegria, do prazer, da musicalidade e da sensualidade.

O carnaval não pertencia a ninguém, era do povo, era de todas as classes sociais. A elite e a classe média festejava nos desfiles de blocos e nos bailes dos clubes. O povo vindo dos bairros operários assistia com entusiasmo aos desfiles, vaiando, aplaudindo e cantando.

Também eram organizadas bandinhas e charangas para os passeios de "Zé Pereira" pelas ruas arenosas da pequena capital. Grupos de foliões realizavam batalhas de confete, serpentina e lança-perfume. Quase todo mundo entrava na folia.

O Carnaval no interior

Nas últimas décadas do século XX o Carnaval sergipano manifestou-se através de desfiles de escola de samba, de blocos, de trios elétricos, etc.

Em Neópolis acontece um dos maiores Carnavais de Sergipe, uma festa com influência pernambucana, com muito frevo, bandinha de Zé pereira e blocos de fantasias.

Em Pirambu o Carnaval segue mais o estilo baiano, com trios elétricos tocando na praia e realizando "arrastões" pela orla marítima ata as ruas da cidade.

Em Ribeirópolis acontece a tradicional "festas das caretas" na qual centenas de foliões percorrem as ruas da cidade, alguns vestidos de mulher, outros usando máscaras horrendas, tocando zabumbas e "assustando" os transeuntes.

O Carnaval também é muito animado em Tobias Barreto e na praia do Abais (Estância).

O Carnaval em Aracaju

Ao longo das últimas décadas (1970 - 1990) o Carnaval aracajuano existiu em diversas expressões: desfiles de escolas de samba e de blocos, bailes carnavalescos nos clubes (Cotinguiba, Iate, Associação Atlética e o Vasco), concursos de músicas e o Carnaval de rua.

Ficaram famosos os bailes do Hawai, do Tricolor, do Almirante dos Artistas e das Atrizes. Nos desfiles de rua destacaram-se as escolas de samba Império Serrano, Império do Morro, Império do Samba, Acadêmicos do Samba, Brasil Moreno, Tubarão da Praia, etc. e entre os blocos destacavam-se Italianas, Bebé, bloco da Paz, Rebu e Fera.

Haviam também os desfiles de foliões em carretas e nos famosos "calhambeques", carros usados, geralmente sem capotas, fantasiados de desenhos com frases cômicas e propagandas comercias. No final dos bailes dos clubes, no amanhecer da Quarta-feira de Cinzas os calhambeques com seus ocupantes se dirigiam para a praia de Atalaia onde acontecia a perigosa e divertida "Corrida dos Calhambeques" na qual os carros realizavam os "pegas" e manobras arriscadas como os "cavalos de pau".

Também na quarta-feira de Cinzas acontecia o célebre e concorrido encontro das bandas rivais do Iate clube de Aracaju e do Cotinguiba Esporte Clube nas proximidades da praça Inácio Barbosa.

Na atualidade, o Carnaval aracajuano acontece ao som de trios elétricos nas manhãs de sol na praia de Atalaia e na praça dos mercados centrais, o famoso "Clube do Povo", no qual dezenas de milhares de pessoas dançam ao som de bandas que se apresentam no palco. Acontece também a eleição e aclamação e do Rei Momo e da Rainha do Carnaval que recebem do prefeito a "chave da cidade".

O PRÉ-CAJU

Em 2002 o Pré-caju (Prévia Carnavalesca de Aracaju) completou dez anos de existência. Ao longo desse tempo essa grande festa carnavalesca foi se tornando cada vez mais democrática. Multidões de dezenas de milhares de pessoas assistem os cortejos dos blocos e trios elétricos nas avenidas de trajeto, nas arquibancadas e camarotes do "corredor da folia". Os blocos de foliões estão cada vez mais numerosos e diversificados a exemplo dos blocos "oficiais" que desfilam ao som do "axé music"; os blocos "alternativos"; grupo de Zé Pereira de Neópolis, com seus clarins; "Bloco da Prevenção", formado por centenas de agentes de saúde distribuindo camisinhas e conscientizando a população sobre o perigo das doenças sexualmente transmissíveis e aids; bloco de idosos; blocos de crianças e adolescentes; cortejos de grupos folclóricos do interior do estado; "Bloco Arco-Íris" reunido homossexuais, travestis e simpatizantes, os "Cajuranas" contando com a participação de homens fantasiados de mulher, e o seu antônimo "as Machuranas", mulheres fantasiadas de homens; trios elétricos com cantores e músicos sergipanos cantando e tocando forró acompanhados por quadrilhas juninas. A "pipoca" é a parte dos foliões que não tem acesso aos blocos, que acompanham os trios elétricos fora dos cordões de isolamento.

FONTE: http://claudomirtavares.blogspot.com.br/2010/01/o-carnaval-sergipano-do-entrudo-ao-pre.html

Bibliografia:

CORRÊA, Antônio Vanderley de Melo et alli. Sergipe: Sociedade e Cultura. Aracaju: Ed. do Autor, 2006 (adaptado)